E se o caneco entornar?
A música acabar e o sonho ter fim?
A luz apagar
O sambista parar
ter pena de mim?
Ainda assim
A luz vai brilhar
O bêbado cantarolar
Seu soneto infeliz
e eu vou andar
todas as ruas
todas as cores.
O céu ainda vai presentear
com seu espetáculo sem fim.
Este é o meu primeiro poema, então, sejam bondosos e pacientes, pois tudo na vida é questão de evolução. Subir um degrau de cada vez e perceber que a escada nunca tem fim.
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