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domingo, 14 de dezembro de 2014

O amor é velho, embora ainda seja novo. O amor é um velho sábio, que tem muito o que ensinar, mas com o qual é preciso ter paciência para acompanhar seus lentos passos.
Nada é eterno, só o amor
nem mesmo o amor
Nada vai até o fim, só nós mesmo. É tão simples que complica, viver de amor, ou amor pra viver.
Nas encruzilhadas das vidas sempre deixamos um pouco de nós, nos metamorfoseamos em algo que ainda não sabemos nem imaginamos, e o amor dentro de nós sofre o mesmo processo.
O amor dentro de nós é a energia vital.
O amor entre nós é sintonia.
A sintonia é consagrada quando, dentro de nós, o amor vivido, aprendido e transformado acha em outro alguém um amor que combina com esse - pronto, encaixa
Na caixinha do nosso peito tem muito amores, que se juntam como colcha de retalhos e constrói nossa vida.
Somos todos amor, sempre amor. De qualquer forma, em qualquer tempo. É amor.
Sempre é amor. Mesmo quando é dor.
Mesmo que passe.
Amor nos faz mais forte.
Embora seja velho, e frágil, é sábio. É forte. Tem a força dos ancestrais e coragem do futuro. Tem tudo que cabe em nós e também que vaza, explode.
O amor fez meus dias melhores
O amor me faz
O amor faz
Matéria-prima
produto
De mim, de nós, de vós.
Que o velhinho do amor visite nossos sonhos e costure mais um retalho em nossas colchas. Porque é assim que somos cada vez nós, nos aprimorando, e vivendo, construindo e distribuindo amor. Em tudo, com tudo.