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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

pequenino

Não é engraçado como diante do nascimento ou da morte, tudo se torna bem pequenino? Um livro que você leu, a roupa que você usou ou quantas fotos postou naquela rede social. Tudo isso é, na verdade, um ínfimo daquilo que é a vida.
Basta olhar o céu e ver a imensidão que há sob nós. Que riqueza, ou pobreza, roupas caras ou trapos, nada disso é muita coisa diante do que realmente importa. E o que é que importa? Viver. Viver é o que importa. Ser feliz é o que importa. E por isso não quero dizer altas aventuras ou risadas altas e farras com amigos. Felicidade pode ser deitar e observar o céu. Pode ser ver os filhos correrem ou um eu te amo.
No fim de tudo, só que te importará é amor. É ser acolhida, amada por alguém.
Não vale à pena as lágrimas por uma paixãozinha adolescente incorrespondida ou a tristeza e infelicidade crônica que nossa geração carrega, como se fosse uma espécie de moda.
Pra mim, o que importa é apreciar os bons momentos. O raiar de uma flor ou o desabrochar do dia. A felicidade, na verdade, é muito simples. Não precisa de muito para conquistá-la. 
Só é preciso coragem para despir a farda do desconforto e enxergar todo o amor da Criação e felicidade que há por ai, dentro do seu peito.
Pra quê toda essa infelicidade? Jogue-a fora. O mundo é belo.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Não me assusta todas as discussões e as vezes que decidimos pôr um final em algo. Me assusta mesmo é quando as coisas nas quais já colocamos o ponto final morre depois e cambalear devagarinho  mais algum tempo. Dói mesmo é ver que realmente acabou todo aquele rebuliço no peito e na alma. Ver que o as borboletas não fazem mais bagunça no estômago e aquela raivinha repleta de alegria passa.
O que desaponta é quando o sentimento cai morto ao chão. Não na hora em que disparamos os tiros,pois dali sabemos e até acompanhamos com inigualável ardor, os último passos, agoniantes, mas que ao menos ainda possui vida.
Pior é quando tudo vira indiferença. O sentimento, qual quer que fosse, jaz em migalhas ao chão. E você, ainda em choque, é levada adiante. Depois da morte, nenhum funeral é feito. Apenas arrumam-se as lembranças na mala e vai-se embora.
Não há motivo para ficar. Mova-se. Vá.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Não sei de nada. Não ouso dizer coisa alguma, por enquanto.