Olá

Bem vindo a partes de mim



terça-feira, 8 de novembro de 2011

Sou uma parafernália. Um lixo eletrônico da sociedade retrógrada da era de avanços.
Sou a escória da sociedade. Sou quem pensou enquanto o mundo calculou.
Sou um bicho esquisito que o mundo criou. Sou um monte de tudo ou nada.
Sou o que a de vir e o que já fui.
Sou um novelo de lã emaranhado.
Sou aquilo que a sociedade renega. Um louco, um poeta.
Sou um mundo todo, cheio de gente.
Sou o futuro da nação, mas nem o meu futuro posso ter nas mãos.
Dizem que sou livre. Dizem que eu sou igual ao resto do mundo.
Mas como acreditar em quem só quer meu consumo.
Eles não querem minha mente, querem meu dinheiro.
Sou mais que papel moeda
Mesmo assim agem como não.
Sou o que resta e o que soma.
Sou tudo, sou nada
Sou um ponto de vista, uma mente armada
Sou um eu todo e todo mundo

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